Antonela precisou convencer os soldados, sabia serem leais ao pai e ainda a viam como criança, pediu para que não os preocupasse, pelo menos até que passasse no médico, concordaram.
Após a consulta, o diagnóstico de febre emocional, fez com que a médica mantivesse Antonela aquela noite, antes mesmo de terminar de conversar com ela o celular tocou insistentemente.
Antonela:- Me desculpe doutora, preciso atender- A médica sorriu e se levantou, seu próprio telefone também estava tocado.
Ana:-Porque não me disse que estava doente?-Antonela fechou os olhos, passando a mão pelo rosto.
Antonela:- Só não quis preocupar vocês, estou terminando de passar pela consulta mãe.
Ana:- Eu sei, seu pai já está em contato com o hospital-Antonela ficou nervosa, mas acabou rindo dá situação.
Antonela:- Isso não era necessário, mãe, eu realmente podia lidar com isso-Ana suspirou
Ana:- Filha, além de estar doente e sozinha, tem a questão dá sua idade, precisávamos no certificar de que tudo estava certo com