O tilintar da sola do sapato de Taylor bate no chão da sala fria e silenciosa, ele se senta e alguns segundos depois a pesada porta da sala de visitas da delegacia de Lancaster é aberta, Mauro entra e quando o vê sua vontade era de esganar o filho.
— O que faz aqui... Ele pergunta para Taylor bravo o policial o para dizendo.
— Se o agredir senhor, sua pena será maior.
Mauro que estava furioso se acalma sentando a frente de Taylor.
— Pode deixar policial, eu assumo daqui, ele não irá fazer nada.
O policial olha com confirmação para Taylor e depois para Mauro que constatando que nada poderá fazer.
— Pode ir, não vou sujar as minhas mãos com ele.
Assim que a porta se fecha, Mauro fala.
— Ande logo, fala o que veio fazer aqui, já que tenho certeza que não foi para me visitar, já que foi você que armou para que eu viesse para cá.
— Acho que aprendi muito com o senhor papai, nada de rodeios, bom quero os cinco por cento que resta das ações da empresa.
— Jamais... Mauro fala irritado.
— Por