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InicioPérola Desconhecida.
Pérola Desconhecida.

Pérola Desconhecida.PT

Fantasia
Anny  En proceso
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16Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

MagiaRomanceSobrenaturalSegunda oportunidadAmigosprotagonista femenina fuerteNovela de suspenso

Zayra é uma garota de 19 anos que vive em uma sociedade dividida entre os seres humanos e seres místicos. Até que em uma de suas caminhadas ela conhece o Ravi um elfo bem simpático, e dali em diante sua vida muda de cabeça para baixo. E com uma pérola Desconhecida procurada por todos, pode se tornar seu maior pesadelo, e suas origens descohecidas, podem dificultar mais essa jornada.

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Pérola Desconhecida. Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capitulo 16.

    - Elo, eu queria pedir desculpas. – Assim que eu comecei a falar, sua pose de defesa se desfez, e pude ver seus olhos enchendo de água, e isso me cortou meu coração. Andei até a poltrona que ela estava sentada e a abracei forte, pensei que ela fosse recusar, ou me empurrar.- Eu fui muito estupida com você, não deveria ter feito tudo que fiz. – Ela funga em meio as palavras, e soluça, lágrimas e mais lágrimas molham o casaco que eu estava, me separei do abraço e a olhei.- Eu lhe devo desculpas, não queria que nada disso tivesse acontecido, vamos dizer que nós duas tivemos um dia cheio, e acabamos querendo ou não, descontando uma na outra. – Respiro fundo tomando coragem. – Mas agora eu preciso da sua ajuda, da sua e dos meninos, eu queria que tivéssemos mais tempo para fazermos as pazes, porém, não temos tempo, vai tomar um banho pente

  • Capitulo 15

    Andava pelo meu quarto em círculos sentindo uma sensação de angustia subindo pelo meu corpo, é como se algo me chamasse e sussurrasse bem perto do meu ouvido ``vá para a floresta´´. – Então decidida a ir para a floresta, andei até meu guarda roupa e olhei para o relógio na parede, ainda eram 15:39 dava tempo de eu dar uma passada lá para ver o que tanto me chama aqui dentro. Troquei minha roupa, afinal com o frio que está fazendo lá fora, capaz de eu congelar, optei por apenas colocar um moletom, já que estava de calça, coloquei meu tênis e sai mundo a fora. Assim que abri a porta de casa, o vento gelado bateu em meu rosto, me fazendo suspirar, estava até dando para ver nossa respiração, e nesse momento penso que poderia estar na minha cama, tirando um maravilhoso cochilo, mas não, eu tenho que ir.Andei por alguns minutos at&eac

  • Capitulo 14.

    RaviAcordei em um pulo caindo da cama, ouvindo uma voz masculina bem conhecida por mim, me chamando feito louco, que porra é essa? Me levantei esfregando a cara com as mãos para ver se eu acordo um pouco, ainda um pouco desordenado, procuro ao redor a minha camisa que estava jogada na cadeira. – Ainda descalço e confuso, vou até a porta e a abro, será que eu não posso ter sossego nessa casa? Céus, eu vou matar o Ezequiel. Com uma cara de quem vai mata-lo abro a porta e o mesmo me empurra entrando a residência.- Por que será que vocês adoram me procurar quando eu estou quieto? – Perguntei indignado. Me sentei no sofá vendo a figura de pele negra, e cabelos li

  • Capitulo 13.

    Esses dias que haviam se passado, foram bem calmos, o que eu estranhei, considerado o fato que eu atraio problemas por onde passo. – Uma novidade que aconteceu essa semana, foi que eu comecei a minha faculdade, ela é enorme, já fazem dois dias que minhas aulas começaram, e minha nossa, eu nunca vou me arrepender de ter escolhido esse curso, apesar de parecer bem cansativo, afinal, temos que aprender diversas informações, é um curso que eu sempre sonhei fazer então, não estou nem um pouco arrependida, claro, eu tive uma discussão com a minha mãe, que inclusive, está pegando no meu pé desde que eu comecei. – Já estava em pé em frente ao meu espelho, estou me arrumado para ir para a faculdade, quando minha mãe entra no quarto sem ao menos bater na porta. Certeza que vai tentar me convencer a não ir, bom foi isso que eu pensei. - Você tem visitas na sala. – E assim ela sai, como assim visitas? Não estou esperando ninguém, que eu saiba. Terminei de ajeitar o cabelo, pegue

  • Capitulo 12

    A empresa se encontrava completamente vazia, e isso me dava arrepios, rodeamos a empresa toda, mas não achamos nada. - Olha Ravi, acho melhor irmos pra sala da gerente primeiro, essa sala não ia ter um acesso tão fácil assim né? – O puxei para a mão entrando na sala da gerente. Eu e o Ravi já estávamos na sala da gerente a 10 minutos, mas até agora não encontramos absolutamente nada, já frustrada, me sentei na cadeira. - Acho que aqui não vamos encontrar nada, ela é só a gerente, precisamos ir pra sala de arquivos. – Falei já impaciente. - Calma apressada, acho que encontrei algo. – Notei que ele segurava um papel nas mãos. – Me levantei e fui em direção do mesmo, olhei para o papel na mão dele e me assustei. - Que merda é essa? – No papel era basicamente um resumo da fraqueza de cada ser místico, fraqueza e como matar com facilidade. – Isso é preocupante! - Pode ter certeza. - Olha, aqui tem um número, deve ser de algum arquivo. – Peguei uma caneta e anotei no pulso. Ele coloc

  • Capitulo 11.

    Sabe aquela sensação de que você está correndo um risco, mas mesmo assim quer continuar porque a sua vida já não tem mais sentido, e que voltar pra casa seria pior do que correr um risco de vida? Ah, eu sei, muito específico, mas é assim que eu me sinto. – Normalmente gostamos de correr riscos, e sabe aquela frase ``Relaxa, nada pode dar errado´´ essa frase é como dizer ``Sim, vai dar tudo errado´´. Eu não sei se acredito muito em sorte e azar, acho que está mais pra consequência das suas ações, porém, nesse momento, estou tentado acreditar que exista uma sorte que esteja ao nosso favor. Eu e o Ravi já estávamos no prédio, faltava exatamente 10 minutos para a nossa ``Entrevista´´, e visto que eu estou nervosa e o Ravi rindo da minha cara, ele até parece estar se divertindo, me pergunto qual o segredo para parecer calma diante o caos! – Não sou uma pessoa que sabe disfarçar, pelo contrário, sou bem transparente, odeio mentiras, mas neste caso não tenho muita opção. – Fomos chamados e a

  • Capitulo 10.

    Abri a porta do chalé e me deparei com o Ravi varrendo o chão, não pude deixar de rir, ele ficou parecendo um dono de casa. - Ao invés de rir deveria me agradecer. – Ele gargalhou junto comigo. - Aqui estão as roupas, vai naquele quarto e se troca. E assim ele fez, ele entrou no quarto com a mochila, e eu fiquei na sala aguardando ele. Dou um longo suspiro, posso parecer uma louca, mas estou amando o fato de não estar me preocupando de neste momento sobre a minha faculdade, ou ouvindo a minha mãe resmungar e reclamar o tempo todo, ou pensar na briga com a Eloá, parece que eu me distraindo, mesmo que seja com uma coisa perigosa, isso de algum modo me alivia, eu sei, posso parecer maluca agora. Mas é inevitável sentir a adrenalina no corpo, fico eletrizante só de pensar que minha vida antes era tão pacata e entediante. – Quando o Ravi sai do quarto aparentemente achando a roupa horrível, eu solto uma gargalhada sem fim, ele está uma graça. Suas roupas antigas t

  • Capitulo 9.

    Ontem fiquei o resto do dia enfurnada dentro do meu quarto, e minha mãe também não veio falar comigo, típico dela, ela simplesmente vai esquecer o que aconteceu, e vai fingir que não discutimos ou ela vai esperar que eu peça desculpas e me arrependa, até lá ela me ignora, agora estou olhando para o buraco enorme que eu consegui fazer na parede ontem. – Olhei para o meu celular que já marcava 5:23 da manhã, não dormi direito, e também queria sair de casa mais cedo que todo mundo, para evitar que a minha paz de espirito se transforme em um caos. Já havia tomado um banho e colocado uma roupa, só estava tomando coragem para sair de casa, afinal, estou quase caindo de sono. Depois de 10 minutos pensando se vale a pena sair do meu quarto, eu decido e saio dele, e como o previsto não há ninguém acordado, ainda bem. – Coloquei um casaco antes de sair de casa, o tempo amanheceu bem gélido, talvez eu esteja com medo de ser assaltada? Sim, mas eu prefiro sair, do que em casa com a minha mãe e

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16 chapters
Capitulo 1.
Pérola Desconhecida./Anny
Zayra! Vem aqui! – Ouço minha mãe me chamar, sentei-me na cama olhando para o nada, acabara de acordar e já estou vendo que minha mãe vai arrumar uma confusão comigo. Essa semana está sendo a mais estressante de todas, minha mãe está insistindo para que eu faça uma faculdade de medicina na qual eu não tenho o menor interesse, me levantei preparando meu psicológico para o que a mesma ia dizer. - Senhora... – Cheguei na cozinha e já me sentei na mesa colocando um pouco de café na xícara que está na minha frente. - Acho que você já sabe do que quero falar né? – Concordei, coloquei minhas mãos em minhas têmporas e ali massageei. E como previsto, a mesma começou a discutir o assunto da semana! Bom, agora um pouco de contexto... O mundo em que vivo é dividido por 2 partes, a parte humana e a parte mística, onde lá habitam seres mágicos, e que são considerados perigosos desde que me entendo por gente, ninguém pode entrar na floresta ``proibida´´ mas ela não
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Capitulo 2.
Pérola Desconhecida./Anny
Depois de algumas horas me divertido com os demais fui para a minha casa, preciso conversar com minha mãe. – Chegando lá Ravenna está sentada no sofá juntamente com Zack, assim que eu faço barulho com a porta, atraio o olhar de ambos. - Tudo bem? – Perguntei desconfiada, os dois não paravam de me olhar, eu até já sei onde essa conversa vai dar, e acredite no final, nos três vamos estar brigando um com o outro. - Tudo bem? Como você pergunta isso sabendo que nossa mãe está extremamente triste com o fato de que a filha mais nova dela não quer seguir um rumo com mais realidade, e prefere ficar em um mundo fantasioso. – Ravenna se pronuncia com ódio, quem ela pensa que é pra falar assim comigo? Eu sei que decepcionei a mãe, mas não é pra tanto. - Vocês estão fazendo uma coisa pequena parecer que foi a pior coisa do mundo, aprendam que só porque vocês dois fizeram o que a mãe queria que eu tenho que fazer também, entendam de uma vez por todas, eu não vou mudar de
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Capitulo 3.
Pérola Desconhecida./Anny
Sai de casa a procura do que fazer, e acabei por parar perto de um campo de futebol onde umas crianças estavam jogando, quando de repente uma das crianças chutou a bola com tanta força que o brinquedo se perdeu na mata. – Os demais vaiaram para o menino de cabelos encaracolados e o mesmo olhou para a mata com um certo receio. Fiquei com pena daquele pequeno, tenho medo dele acabar se perdendo ou pior, encontrar alguma criatura violenta, nem pessoas adultas chegam perto dessa floresta, quem dirá uma criança, a área onde a classe média a baixa fica, é perto da floresta, motivo? O governo cismou que as pessoas de categoria mais alta, deveriam ter mais segurança, e os outros que se ferrem, então aqui é um local bem conhecido por assaltos, já que tem pouquíssima segurança aqui, posso contar nos dedos quantas vezes vi uma viatura de policial. – Me aproximei do campinho e falei atrás da grade. - Podem deixar, eu pego a bola de vocês. – Afirmei vendo o sorriso das crianças aumentar.
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Capitulo 4.
Pérola Desconhecida./Anny
           Ravi Após o acontecido na floresta, eu finalmente consegui chegar no vilarejo, cheguei na casa da minha tia e abri a porta sem nem ao menos bater, olhei cada canto da sala, nossa, mudou bastante desde a última vez, as paredes pintadas de rosa foram substituídas por uma cor bege, não existia mais o sofá no meio da sala, apenas duas poltronas e dois bancos almofadados, havia uma televisão pequena apoiada em cima de uma mesinha de centro, o cheiro da casa continuava o mesmo, minha tia cultivava hortelã isso fazia com que a casa cheirasse a hortelã. – Fui para a cozinha e encontrei a figura baixa com os cabelos em um coque, com um avental e mexendo algo na panela. - Bom dia tia Gislla. – Falei com animação e a mesma, se virou dando um pulo e colocando a mão no peito. - Quer me matar de susto garoto? A sua educação ficou onde? Cadê o tempero? Ela me manda várias perguntas de uma vez, dou uma risada pelo nar
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Capitulo 5.
Pérola Desconhecida./Anny
Acordei com o barulho de uma coisa alta vindo da cozinha, dei um pulo saltando da cama, sai correndo pra cozinha, onde eu encontrei a minha mãe com a mão sangrando e um prato quebrado no chão. - Mãe! O que aconteceu? – Andei rapidamente tomando cuidado para não me machucar com o vidro no chão, peguei um pano que estava ao lado dela para estancar o sangue. - E-eu não sei, eu estava pegando um prato para colocar comida e ele de repente quebrou. Fui até o armário e peguei uma maleta onde tinha todos os medicamentos e faixas, procurei o remédio para passar em cima do corte, tirei o pano, lavei o sangue, coloquei o remédio e uma pomada, e enfaixei. - Cadê a Ravenna, ela não está de folga? – Perguntei indignada, a minha mãe não é muito boa na cozinha, por isso a Ravenna sempre se encarrega de fazer o café, o que claramente hoje ela não fez. - Eu acho que ela saiu. O Zack dorme que nem pedra, aposto que nem ouviu todo esse barulho, deve estar
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Capitulo 6.
Pérola Desconhecida./Anny
- Ravi? – Ai meu deus, eu não quero me meter em encrenca, mas ele aparece assim do nada ai fica complicado. - Zayra? Ah, meu senhor, que bom! Então, eu sei que não nos conhecemos bem, e você não deve nem confiar em mim, mas eu preciso da sua ajuda! Eu iria pedir a outra pessoa, mas já que você está aqui, é mais fácil. – Ele falou muito rápido, como assim minha ajuda? O que? Eu estou extremamente confusa, e não eu não confio nele, eu nem posso ser vista perto dele! Se não... Bom vocês sabem. - Ajuda? A gente não pode nem ser vistos juntos, imagina se ajudar! - Eu sei! Mas eu preciso de ajuda humana, minha amiga é uma estúpida e bom... – O que ele tá falando? O interrompi. - Calma ai, o que sua amiga fez? - Então...                               Horas antes... Leer más
Capitulo 7.
Pérola Desconhecida./Anny
             Ravi - Nunca mais envolva a gente nesse tipo de situação. – Falei enquanto me jogava no sofá. - Não prometo nada, mas agora falando sério, você acha que os Wendigos voltaram? – Ela me pergunta se sentando no chão. - Não faço a menor ideia, mas as características batem, eu espero que eles não tenham voltado, porque sinceramente, podemos ter problemas bem sérios com a volta deles. Fora que eles podem ter evoluído, da última vez que o nosso povo extinguiu eles, não foi tão difícil, mas se eles voltaram mesmo, pode ter certeza, eles evoluíram. - Acha que pode causar uma guerra? - Não só acho, como tenho certeza, desde a última guerra, onde eles acabaram sendo extintos, o comandante deles, deve ter tirado esse tempo para reunir forças. - Vamos na floresta das águas? Preciso falar com a Cora. – Mabel pergunta se levantando. – Os Wendigos eles normalmente afetam muito o clima da
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Capitulo 8.
Pérola Desconhecida./Anny
Acordei com um barulho de panela a cozinha, com muita indisposição fui para o banheiro e tomei um banho demorado para me acordar, me vesti e fui para a casa da Elo, já que precisava falar com ela. – Assim que cheguei em sua casa, nem me dei ao luxo de tocar a campainha, estava tão desesperada que abri a porta, que estava aberta. Parei na entrada da sala, após ver a Elo sentada no chão chorando, rodeada de fotos, que pareciam ser todas da mãe dela. - Elo! Eu... – Quando tentei falar a mesma me interrompeu. - Como você tem coragem de aparecer aqui? Eu precisava de você comigo! Enquanto o Heitor e o Otto tentavam me acalmar, eu só queria o seu abraço. – Ela se levanta me olhando, e pude ver seus olhos vermelhos e inchados de tanto chorar. - Elo, me desculpe, mas eu tive imprevistos, não pude prever que demoraria tanto. – Tentei justificar, mas a cada palavra que eu falava parecia que seu rosto enfurecia mais. - Mais importante que apoiar sua amiga em mom
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