O que os olhos não veem, o coração não sente

       

Capítulo IX

O que os olhos não veem, o coração não sente

Pisquei os olhos algumas vezes. Era tudo verdade. Eu não estava em um pesadelo, ou pelo menos, não dormindo. O corpo estava pesado do sofrimento da mente. Dizem que o estresse cansa mais do que uma faxina e é bem verdade. Eu parecia doente, me sentia exausta. Levantei-me da cama para ir tomar café e ver se meu pai já tinha assassinado Breno. Vesti um vestido floral rosado e prendi os cabelos em um rabo de cavalo, calcei sandálias de dedo. Ao sair do quarto, vi que a porta de Breno já estava aberta. Que pesadelo, onde ele poderia estar? A porta do quarto da minha mãe também estava aberta e para minha surpresa ela arrumava sua cama, ali sozinha. Ela me viu e parou o que fazia

Lu Mendes

Oi leitores! Estou amando e vocês? Está chegando a Cavalhada de Pirenópolis! Espero que gostem tanto quanto eu amei! Beijos!

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