– A-Acho que sim. Estava precisando sair um pouco – ele dava um sorrisinho fofo, ainda pensando naquelas palavras gentis de Dante.
Eles então vêm um balanço pendurado em uma arvore ao fundo do quintal. O balanço, embora fosse só um pedaço de madeira segurado por duas cordas, parecia em bom estado.
– Olha! Quem diria – disse Dante.
– Nossa, faz um bom tempo que eu não sento em um desses – olhava o balanço com um sentimento de nostalgia. Afinal, fazia muito tempo que não ia a um parque brincar com esses tipos de brinquedos, isso quando ainda era um menininho.
Lembrar de sua infância era algo que sempre arrancava um sorriso doce de si.
– Serio? Quer experimentar?
– Pode ser – Abel vai até o balanço e se sent