Rosa…
Ashton me acordara assim que pousamos, e fiquei maravilhada ao ver as luzes cintilantes da cidade, que se descortinavam como um cenário de sonho. Fomos para o hotel, e algo me dizia que ou ele era dono do lugar ou, ao menos, vinha aqui com frequência, já que as pessoas o cumprimentavam com sorrisos largos e descontraídos.
Segui-o até o elevador logo após ele efetuar o check-in, e perguntei:
— Você também é o dono deste lugar?
— Sim, é o hotel da nossa família. — Afirmou ele com orgulho.
Nossa, como eles eram ricos!
Chegamos a um quarto, e não pude deixar de me perguntar, em meio a um turbilhão de pensamentos, por que ele insistia em abrir a porta. Então, inquiri:
— Onde é o meu quarto?
Fiquei confusa até perceber que ele já havia recebido as chaves, e, com uma voz calma, disse:
— Você ficará na minha suíte.
Olhei para ele com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação.
— Eu, hum, não, obrigada. Eu quero o meu próprio quarto. — Declarei, dando um passo para trás, convenc