Leonardo
As portas da sala de emergência se abriram bruscamente, e médicos e enfermeiros se moveram rapidamente ao nosso redor.
Amber não parava de chorar.
Seu corpo tremia em meus braços, e sua respiração vinha rápida e entrecortada, quase um soluço constante.
"Precisamos colocá-la na maca," uma enfermeira avisou, trazendo um tom de urgência para minha mente já em frangalhos.
Deitei Amber com o máximo de cuidado possível, mas ela agarrou minha mão com uma força que eu nem sabia que ela ainda tinha.
"Leo..." Sua voz era quebradiça, o desespero puro em cada sílaba. "Magnus... Ele salvou minha vida!"
Ela soluçou, apertando meu pulso com mais força.
"Eu sei, amor," murmurei, deslizando os dedos