Mia riu dos trigêmeos. Seus pequenos eram arteiros, e com toda a certeza deixa a casa mais divertida. A não ser quando estavam dando trabalho. Que criança nunca deu trabalho na vida? Eles eram unidos, mas quando acontecia alguma coisa entre eles, havia aquelas briguinhas bobas, e ela ou o pai tinham que intervir. Mas era tão raro. Ela agradecia aos céus por eles serem tão amigos. Como Thomas e Natalie, apesar de agora eles se implicarem a cada segundo do dia. Estavam crescendo, mas não parecia que estavam amadurecendo. E já tinham quinze anos. Ela se perguntava se eles teriam vinte e aquelas implicâncias continuariam. Liam surtava mais que ela. Principalmente quando ele gritava, berrava, e eles fingiam não escutar.
— Mamãe?
Mia se virou com um sorriso, mas desmanchou quando viu a tristeza de Bryan.
— O que houve, querido?
— Eu prometi não esconder mais nada.
— Está bem.
Bryan abriu a boca, mas foi impedido quando tudo se apagou e em seguida um grito.
— O que será que foi