ABAIXO DO MUNDO.
Ali, onde o lençol de neblina ia crescendo sob seus pés, dançando lentamente em busca de um ambiente para se estacionar, tudo era pincelado no cinza, no verde e na incerteza.
Encontrou a umidade incomum sobre os pés, a tênue menção de um inseto vagueando entre os dedos, fazendo desvio pela interação inumana. A elevação à frente era formata pelo resquício de concreto, pelas rochas dissolvidas e o forte odor de musgo. Ali, onde tudo se estacionava como um parasita, as árvores de troncos grossos o observavam.
Não era difícil encontrar o toque suave das garras de gelo, o tom mostarda vivido e o carmesim traçando seus caminhos com longos riachos em buscar de um núcleo para descansar.
— Eu posso sentir — disse na língua das cobras.
Encontrou a escuridão momentânea e