Thorne
Sinto um receio profundo e inquietante de deixar Amara sozinha com os pais dela, uma sensação que se enraíza em meu peito como uma corrente fria, puxando-me para um estado de alerta constante.
Ela parecia estar muito mais nervosa e angustiada que o normal, seus olhos carregados de uma vulnerabilidade que me aperta o coração, como se eu pudesse sentir o peso de sua aflição ecoando em mim, misturando-se com minha própria preocupação e um toque de culpa por não estar ao seu lado agora.
Tento me manter por perto, mas não o suficiente para bisbilhotar a conversa deles, um equilíbrio delicado que me deixa tenso, meus músculos rígidos enquanto caminho, como se cada passo fosse uma batalha interna entre proteger sua privacidade e ceder à urgência de garantir que ela esteja segura.
Com isso em mente, vou atrás dos meus próprios pais, a decisão pulsando em mim com uma mistura de determinação e saudade que aperta minha garganta. A conversa sobre a Auriel só aumentou minha saudade e minha