Clara o olha apaixonada, se aproxima sorrindo e se senta em uma das poltronas.
— Essa bezerrinha está com fome novamente Amo... — Sua voz abafada na garganta não consegue emitir a palavra "amor", tudo ainda é muito estranho.
Ao olhá-la apaixonado, lhe diz:
— Não precisa! — Acaricia-lhe o rosto. — Me chame de amor, quando se sentir preparada, tudo bem?
— Ok! — Expressa-lhe um sorriso doce.
— Posso? — Ele pergunta ao tocar-lhe a mão carinhosamente e pegar a mamadeira.
— Claro!
Ao se sentar na poltrona ao lado com Lia em seu colo, ele a olha nos olhos e lhe diz:
— Pensei em deixar um dos meus carros e seguranças aqui para levá-la aos lugares que precisar, mas acho melhor não! O Louis poderá colocar detetives atrás de você!
— Sim, seria arriscado, apesar de que, eu acho que não se importará, se foi ele mesmo quem me colocou para fora de casa.
Acariciando-lhe a mão, ele a aconselha:
— Sugiro que saia com a Daiana no carro dela, vários seguranças "disfarçados" estarão