DOZE
Andrei

Cheguei ao restaurante a tempo de vê-la subindo no palco. Está magnífica em um vestido longo todo branco, possui um decote ao lado da coluna. Suas vestes mostram duas de suas tatuagens. Pensem em uma pessoa curiosa para saber sobre todas elas. Melinda me disse que me contaria, então esperarei. Algo me diz que alguns significados não são nada bons.

— Boa noite! — Saudou com aquele sorriso que me desconcerta e me traz paz, coisa que não tenho há muito tempo. Penso que essa fascinação seja falta de foda. Acredito que ao levá-la para cama tudo passe. Sei que sente atração por mim, será uma questão de tempo.

— Bem, hoje teremos uma pequena brincadeira. Aí na mesa de vocês tem um papel em branco e uma caneta. Escreva uma canção e coloquem na urna que a hoster mostrará a vocês. Sortearei três. — Terminou, travessa. Todos riram, é provável que gostaram da brincadeira. Até eu não resistir e coloquei uma canção. Fizeram o sorteio, ela já cantou duas canções. Uma senhora que fazia anive
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