Capítulo 15. Acumulação de mentiras.
Todos os olhos estavam nele, alguns com uma expressão curiosa, outros com zombaria e até mesmo alguns com cepticismo.
Mas aquele cuja boca estava bem aberta era Lia.
—Não é de se admirar! Isso explica tudo, seu patife! —Você queria me usar como um disfarce para esconder suas inclinações sexuais, quem poderia ter visto você! Com o rosto desse homenzinho que você usa, é por isso que eu digo que as aparências podem enganar e nunca se deve ser levado por elas, eu nunca imaginei que você estivesse com a mão um pouco quebrada. Que desperdício, rapaz! Com o bom aspecto que você tem.
Nas palavras da mulher, um murmúrio começou a ondular pela sala. Marcos viu todos eles, que estavam todos sorrindo, ele não se importava com isso, não se importava com os pensamentos e crenças das pessoas, todos eram livres para fazer e desfazer, por outro lado, ele considerava que não era necessário proclamar sua masculinidade aos quatro ventos, o que você é não precisa ser pregado, mas demonstrado, todos eram