O sábado amanheceu carregada de expectativa. Enquanto alguns personagens se preparavam para momentos decisivos, outros simplesmente buscavam uma pausa da turbulência. Mas, como sempre, o destino adorava brincar com todos.
Vitória estava animada para o terceiro encontro com Marcos, mesmo que uma pontinha de nervosismo insistisse em cutucar sua confiança. Depois do desastre (ou do sucesso?) no parque com os patins, ele a convidou para um jantar descontraído em um restaurante com música ao vivo.
“Dessa vez, sem patins,” ele brincou ao encontrá-la na entrada.
Vitória riu, sentindo as bochechas corarem. “Sim, obrigada. Mas se quiser uma dose de adrenalina, podemos apostar corrida de colheres com sorvete.”
Marcos arqueou a sobrancelha, entrando no clima. “Isso parece muito perigoso. Eu aceito o desafio.”
Eles passaram a noite entre risadas e trocas de olhares cada vez mais profundos. Vitória sentia algo novo e inesperado tomando conta de si. E, pela forma como Marcos a olhava, parecia que e