Rosalie olhou para o jantar que havia preparado para seus filhos.
Ela havia feito a comida favorita de Duncan quando era vivo, massa.
Ela suspirou, olhando para a mesa, arrumando os pratos para aquele jantar que nem havia começado, mas já se sentia tão melacólica.
Rosalie suspirou, enquanto olhava para o lugar que Duncan costumava a se sentar.
Ela ainda arrumava a mesa, quando Angelika desceu as escadas e entrou na sala de jantar, a menina a olhou e lhe deu um sorriso triste.
Hoje seria aniversário de Duncan, e aquilo feria não só o coração de Rosalie, mas de todos os seus filhos.
Ela se encaminhou para Angelika que acendia as velas agora, e tocou em seu ombro.
—Como você está?
Angelika suspirou e respondeu:
— Com saudades.
Ela a abraçou forte, e quando a soltou, perguntou:
— Onde está seu irmão?
Angelika voltou a acender as velas, e Rosalie percebeu que sua atitude era para desviar seu olhar.
Sem encará-la, a menina respondeu:
— Ele está trancado em seu quarto, e creio que não vai de