— Alessandra? — chamou uma voz familiar masculina.
Virei de imediato pra trás.
— Adriano? — digo surpresa com os olhos um tanto arregalados.
Ele me abraçou forte e eu não consegui conter um sorriso.
— Sim, sou eu — diz ele quando o abraço chega ao fim.
— Até você está vestido do mesmo jeito — murmurei um tanto frustrada. — Que droga.
— O que foi? — questionou ele, arqueando uma sobrancelha.
— Estou procurando uma pessoa, mas não encontro.
— Quem?
— O namorado da aniversariante.
— Bom, se ele é o namorado da Carol então, obv