— Isso não é o mais importante. Disse a minha mãe. — O importante é a sua saúde, muitos outros papéis e protagonistas virão para você, por favor, não force o seu corpo.
Eu não respondi. Eu sabia que isso não aconteceria, que não havia mais oportunidades. Abrantei o meu abdômen com o meu braço livre, tentando sentir o calor e o amor do meu bebê. A única coisa que poderia me dar força neste momento, era o pequeno feijão que me lembraria que tudo valeria a pena quando eu visse o seu sorriso.
— Eu tenho que deixá -los porque vou ensaiar, eu amo vocês. Eu disse adeus.
— Estaremos orando por você, por favor, não deixe de dar noticias. Pode ser por mensagem a hora que você puder.
— Eu vou fazer isso, pai, eu te amo. Eu repeti.
— Nós te amamos.
Eu apertei firmemente o telefone, senti dor nos dedos de força-los tanto. Depois de respirar algumas vezes, limpei o meu choro e cruzei a porta do prédio.
Desta vez, havia mais segurança, então tive que me registrar na recepção, receber um crachá e ir