- Além de roubar a minha moto, você ainda se atreve a me desafiar? - indagou num tom dominador.
Dei preferência em sorrir provocante, ao invés de responder com palavras.
- Hum, então a minha presa está querendo colocar as garras para fora?! - molhou seus lábios e em seguida mordeu o lábio inferior.
Pelo seu olhar, eu sabia que desta vez seria bem mais quente, bem mais intenso e bem mais selvagem do que da última vez.
Algo marcante na vida de ambos.
Com minhas pernas sobre seus ombros, ele segurou em minhas virilhas e puxou-me para a beirada da mesa, fazendo minha bunda ficar coisa de 3/4 dedos para fora dela.
- Aí... Alonzo!! - gritei ao ser puxada de repente.
Ele me olhou misteriosamente, colocou a mão no bolso, tirou algo de dentro, e em seguida mostrou para mim.
- Um esqueiro? - indaguei com as sobrancelhas franzidas.
Sem falar nada, ele o acendeu com um toque e o jogou na porta da cozinha.
Ao mesmo tempo que o fogo entrou em ação, o amiguinho inseparável dele, também.
Encaixando-