— Não é nada disso, princesa! — Darryl ficou extremamente envergonhado e tentou se explicar, mas faltou coerência ao seu discurso — Não é o que você está pensando... havia alguns gangsters aqui, agora a pouco, eles... —
— Ah... tadinho! — Yvette riu depois de ouvir as palavras de Darryl. E com uma expressão brincalhona no rosto, continuou: — Darryl, você está dizendo que ‘alguns gangsters’ intimidaram O Digno Mestre, da Seita do Portão Elísio? — Ela riu novamente. — Essa cena deve ter sido, no mínimo, interessante! —
Era realmente engraçado pensar nisso e Darryl ficou sem palavras. Seu rosto ficou quente e ele queria encontrar um buraco para se esconder.
Por um tempo, a atmosfera pareceu estranha.
Depois de alguns segundos, Darryl respirou fundo tentando esconder seu constrangimento e disse:
— Que diabos está acontecendo? O que estou fazendo aqui? Que lugar esse? —
Os olhos de Yvette piscaram, em conflito, antes dela sorrir e dizer:
— Eu te salvei. Caso contrário... Flori