Rayra foi descendo, enchendo-o de beijos e lambidas. Segurando o pau dele, que estava duro e com as veias pulsando, ela lambeu a cabecinha e começou a sugar com movimentos lentos, mexendo a língua em espiral e brincando com a sensibilidade dele. Victor começou a gemer, cada vez mais excitado e impaciente. Rayra, que parecia uma expert na arte de fazer boquete, o mamava cada vez mais freneticamente. Ela realmente adorava dar prazer.
Victor estava adorando. Enquanto os lábios dela o devoravam, ele gemia de prazer, com o corpo tremendo em antecipação. A mente, nublada pela luxúria, só conseguia focar na sensação.
— Me solta! — ele pediu, com a voz ofegante.
— Eu quero te tocar, chupar sua buceta, te beijar… — Ele se debatia levemente, com as algemas tilintando.
— Me deixa te sentir, por favor! Vai.
Rayra, sentindo a urgência dele e percebendo que ele estava perto de gozar, riu e parou de sugar.
— Eu vou te beijar, como combinado. — ela sussurrou com deboche.
Ela tirou a calcinha, subiu