Capítulo 34.
Javier narrando.
— Nunca mais repita para mim essas malditas palavras. Você não me ama. Nunca amou. — Agora os seus olhos estão cheios de lágrimas.
— Amo você, preciosa — declaro-me novamente, enquanto continuo metendo com muita força na sua buceta, de uma forma que a mesa começa a derrapar no piso.
— Não!
— Sim, amo muito. Sempre amei e sempre amarei — declaro quando meto uma última vez e gozo sem preservativo dentro da sua buceta, torcendo para conseguir colocar mais um filho na sua barriga e que dessa vez eu possa acompanhar o nosso bebê sendo gerado.
Eu quero essa mulher para sempre para mim.
Eu estou louco por ela.
Sempre fui.
E agora que voltou para mim, desejo tudo o que nunca pude ter, tudo o que não pude viver porque fui imaturo e covarde.
Mesmo quando estou gozando, continuo metendo e levo-a a gozar pela segunda vez em poucos minutos. Dessa vez quase não impeço a tempo, mas ainda consigo cobrir a sua boca para que não grite.
Ela goza enquanto chora, po