Capítulo 33.
Javier narrando.
Apenas um toque íntimo faz com que se esqueça de protestar e dizer o quanto me detesta.
Então, como estou tão carente e faminto quanto a minha mulher, afasto a sua calcinha para o lado e encontro sua buceta molhada quando os meus dedos tocam a carne suculenta e sedenta.
— Está toda molhadinha para mim, não é? A sua buceta está carente, e mesmo que eu não tenha qualquer direito de me sentir dessa forma, odeio todos os homens que tiveram a chance de te tocar quando eu estava longe. Eu os odeio, porque você sempre foi e sempre será minha, preciosa.
— Eu nunca… — Quer protestar, mas mal consegue falar quando enfio os dois dedos na sua buceta e ela geme gostoso para mim. — Eu nunca voltarei a ser sua.
— Você já é minha, bebê. — Apenas para provar o meu ponto, beijo a sua boca de língua quando começa a gozar envolvendo a sua buceta apertada nos meus dedos.
— Nunca! — Ainda consegue falar enquanto seu corpo sofre espasmos sobre a mesa e engole os dedos com