Sem sono, Diego assistia um filme quanto o som de risadas ecoaram do lado de fora de seu quarto. Consciente da reunião de amigas, que Penélope fazia como despedida de solteiro, presumiu que era ela no corredor, retornando ao próprio quarto.
Como o som não diminuiu e nem se afastou, levantou-se e foi até a porta para saber o que acontecia com ela. Nada o preparou para a visão que teve.
Deitada no chão frio, claramente bêbada, Penélope estava com braços e mãos esticados, o corpo tremendo numa mistura de riso e choro.
Assim que a luz caiu sobre o rosto dela, Penélope cobriu os olhos, protegendo-os por um instante. Ao retirar a mão, com as pálpebras semiabertas, e ainda incomodada pela iluminação, o encarou com uma careta.
E mesmo naquela situação decadente, aquela mulher conseguia ser estonteante. Com a regata azul se aderindo como uma segunda pele aos seios fartos e sensuais, as coxas roliças e as pernas bonitas a mostra pelo short curto, e o cabelo espalhado como um véu em volta de