Outra noite péssima, por causa do momento de fraqueza na garagem da mansão. Diego estava entranhado em sua pele mesmo após deixa-lo, literalmente. Ela o queria com a mesma intensidade que quis quando não passava de uma adolescente desmiolada. O que tornava a decisão de casar com ele potencialmente perigosa.
Ele disse que seria fiel a ela, e a fez garantir que seria fiel de volta. Algo coerente para o histórico amoroso, e familiar, de ambos. O problema era que, sendo fiéis um ao outro, e com a tensão sexual crescente entre eles, resistir à tentação seria uma prova diária.
Sua suposição se confirmou naquela mesma manhã, ao seguir para tomar café da manhã com o irmão. Diego fez questão de lhe puxar à cadeira só para se inclinar e sussurrar em seu ouvido:
— Minha vontade é dobra-la sobre essa mesa e fodê-la até que implore perdão por ontem. — Seus lábios acariciaram a orelha de Penélope, causando um tremor sensual pelo corpo da jovem.
Aturdida e com a face em chamas, Penélope o observo