Guilherme saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. Fiquei em silêncio olhando-o. Ele me puxou para perto e me envolveu em seus braços.
— Está tudo bem? — Concordei com a cabeça. — Tem certeza? Estou te achando estranha.
— Você disse que me ama...
— O que tem?
— Tem certeza?
— Sim. Eu não consigo ficar longe de você e adoro suas provocações. — Sorri e ele também. — Mas o principal de tudo, é que quero loucamente você e não gosto de pensar em você machucada.
— Por que me machucaria? Caindo?
— Em todos os sentidos. Eu queria você loucamente, mas não queria te machucar agora... Fiquei puto comigo mesmo por não ter acreditado em você e ter te feito sofrer por isso. — Abri a boca para falar e ele colocou o dedo. — E depois por descobrir o que Aline fez.
— Ela é uma grande filha da puta!
— Sim. Espero que não tenha feito mais nada...
Mentalizei aquela ameaça e olhei nos olhos do Guilherme. Não vou contar isso a ele.
— Que eu saiba não fez.
— Que bom.
— Por que estamos falando dela? Vamos