Benício apenas olhou para Leonardo, paralisado pelo medo, sem conseguir pronunciar uma única palavra. A expressão de terror em seu rosto era evidente enquanto ele tentava se levantar do chão, mas suas pernas pareciam não obedecer antes ele era quem aterrorizava agora era o aterrorizado.
Leonardo, com a expressão séria e fria, observou o homem ali caído. Ele se inclinou levemente, com um olhar frio que congelaria o inferno, aproximando-se ainda mais. —Te fiz uma pergunta,— disse ele com voz firme e controlada, —qual foi a mão que bateu na minha Mirella?
O silêncio pairou. Nenhuma palavra saiu da boca de Benício. Ele estava completamente dominado pelo pavor, e Leonardo continuou: —Hoje não vou tirar a sua vida, porque preciso de você vivo. Você vai assinar todos os papéis necessários passando a guarda da pequena Naira para Mirella e abrirá mão de qualquer direito que tem sobre ela.
A voz de Leonardo tinha um tom ameaçador, mas havia uma estranha calma em suas palavras. —Se você fizer tu