Leonardo saiu de dentro do carro angustiado. Ele correu até o banco da praça, olhando para todos os lados, mas não havia sinal da jovem. A ansiedade o consumia.
Ele ligou para Vincenzo, mas ele não atendeu. Então, discou para Bruno.
— Olá, Leonardo! Agora se lembrou que eu existo? Poxa, falei com você e parecia que você não estava nesse mundo!
— Onde você está? — perguntou Leonardo, impaciente.
— Vim comprar uns salgados para você experimentar! Já estou indo, já estou no caixa.
— Certo, Bruno, venha logo! Preciso ir a um lugar agora. Descobri algo muito importante e preciso resolver essa questão com urgência.
Assim que Bruno chegou, suas mãos estavam cheias de vários tipos de salgados e alguns doces. Ele entregou tudo a Leonardo, mas este não parecia estar com fome.
As lembranças das palavras daquela jovem ainda ecoavam em sua mente: "Meu padrasto e minha mãe não me deixam comer; tenho que comer pouquinho uma vez por dia." A tristeza apertou seu coração ao pensar como alguém poderia m