As mãos pesadas do Duque se firmaram nos ombros de Hector que, por um momento, ficou completamente paralisado. Ele não esperava intervenções, Isla havia lhe assegurado que não haveria quem o impedisse, e agora cá estava ele, sendo arrancado de seu sonho ganancioso por mãos firmes em seus ombros e um puxão que o fez cambalear para trás até que suas costas colidissem fortemente contra a parede.
O punho de Lucian acertou-lhe o rosto com toda força, fazendo o gosto metálico de sangue chegar à boca de Hector como um amargo aviso de que a colheita para suas ações grotescas havia chegado.
Brista resmungou nos braços dele, voltando a tentar se soltar lentamente, ainda semi-consciente, enquanto Hector encarava Lucian com os olhos cheios de medo.
— D-Duque… — ele começou, engolindo em seco enquanto o homem alto e robusto o olhava com ódio. — Não é o que…
— Sugiro, rapaz, que cale sua boca antes que eu decida impedi-lo de falar pelo resto de sua vida! — vociferou Lucian, sua voz potente ecoand