Adalberto levou Guadalupe para dentro e os peões trouxeram Igor, e ele estava ferido.
– Eu vou matar aquele bastardo, vou arrancar a pele dele. – Igor disse para Adalberto, limpando o sangue da própria boca.
– Se o senhor quiser, eu mesmo posso acabar com ele, basta que me dê a ordem patrão!
– Se você fizer mal a ele, quem te mata sou eu! – Guadalupe enfrentou Igor sem medo.
– Calada, sua miserável, só não acerto as contas com você porque estou ferido. Mas te juro que isso não vai ficar assim! Tranque-a no quarto Adalberto.
Guadalupe ficou enclausurada no quarto, felizmente com o bebê junto. Passaram o dia todo ali, felizmente Nádia os levava comida e água.
A jovem sentia muito medo do que poderia acontecer agora, depois de tantas confusões.
Dois dias depois, Igor se recuperou da surra e a foi até o quarto onde Guadalupe estava confinada com o filho, desde a briga.
– Você não faz ideia de como me decepcionou te ver com ele.
– Nos encontramos casualmente Igor, eu juro por Deus! – Guada