Capítulo 10


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(Não tente! ) I.

O velho Hank é o meu pai literário. O meu irmão caçador de chamas mortas e luzes fálicas, No vazio da folha, no nascer do poema, Amantes da solidão que sangra vinho tinto na noite púrpura, Que observa a bondade que não enxergam Que crucifica o homem que não crucificam e os que não merecem, são crucificados, No fundo respiramos profundamente e não nos deixamos morrer, Não naquele instante que muitos já morreram, mas continuam suas vidas mortas, sem ter ideia da morte de seus tempos... Hank e eu perguntamos ao pó, Nós escrevemos juntos, nós pensamos nas mulheres, Em quanto estamos fodidos na sarjeta e quando sabemos apreciar o paraíso de um momento de felicidade e em quanto son

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