O Desjejum da Verdade: O Imperativo da Limpeza

A manhã após a festa em outra ilha era de uma clareza ensolarada, mas a atmosfera na fortaleza de pedra estava carregada. O retorno à rotina era mais difícil, especialmente para André. Ele havia quebrado o seu próprio protocolo por Isabella, e a imagem dela dançando, leve e livre, continuava a contaminar a sua concentração.

André estava no seu escritório, ostensivamente a rever o plano de segurança marítimo, mas a sua mente continuava a revisitar a ilha vizinha. Ele sentia-se exposto, como se a roupa de mergulho tivesse sido rasgada, expondo o seu coração ao frio do mar.

O toque na porta não era um toque, mas uma entrada: Isabella. Ela estava vestida num linho imaculado, e a sua postura era a da Matriarca de volta ao seu trono, mas os seus olhos carregavam a estranha cumplicidade da noite anterior.

— O desjejum está na varanda, André. — Ela anunciou, sem pedir licença. — Sinto que o seu nível de açúcar no sangue pode estar baixo, dado o e