Estava sentada ao lado de MaFê quando minha amiga chegou e, ao olhar para mim, perguntou como havia sido na audiência.
— E aí, amiga? Fez aquele filho da puta quebrar a cara?
Olhei para ela e apontei para Maria Fernanda, que já estava observando a conversa.
— Fefê, linda da dinda. Dá uma licencinha pra dinda conversar com a mamãe, vai lá pro seu quarto brincar com a sua bebê reborn que você ganhou do tio Jo.
— Já sei, vocês vão ‘fala’ coisa de ‘aduto.’ — Ela se levantou revirando os olhos.
Esperamos ela ir para o quarto e, quando ouvimos a porta ser batida, minha amiga foi até a cozinha e pegou a garrafa de vinho.
— Me conta o que aconteceu?
Contei tudo a ela sobre a abertura do resultado e minha amiga me encarou.
— Amiga, como isso pode ter acontecido? Você tem certeza que ele não é mesmo pai?
Encarei Joyce e tomei todo líquido da minha taça, enchendo-a novamente.
— Joyce, você estava lá e viveu tudo isso comigo. Então você seria a última pessoa a me perguntar uma coisa dessas. Você