- Preciso voltar em casa... O pager – Isla começou a andar de um lado para o outro.
- Por que, Isla? – Perguntei, pegando-a pelos ombros a fim de acalmá-la.
- Tenho que avisar o pai dela. Sei que Júlio abriria uma estrada em horas para salvar a filha... Como direi a ele que me entregou Danna viva e eu não fui capaz de mantê-la deste jeito? – Ela começou a chorar copiosamente.
A abracei e senti braços tentando nos envolver. Era Alegra, que voltou os olhos para cima e disse para Isla:
- Danna ficará bem. Eu orei para Deus. E Ele não a deixaria morrer, porque ela me salvou. Danna é meu anjo da guarda e anjos não morrem. – Ela sorriu, certa do que dizia.
Vanessa pegou a menina no colo, perguntando:
- Como foi isso? Você pode me contar?
Pareceu que Vanessa entendeu que Alegra precisava de atenção.
- Eu a levo at&ea