Santiago
Nos braços eu tenho o corpo mole de Maquini, o olhar sereno e com um pedido de ajuda. Os lábios pálidos e o corpo fraco, a peguei em meus braços e a levei até o quarto dela. Ela não estava morta, mas estava sem consciência e desmaiada.
Peguei um pouco de algodão e molhei com o perfume dela já que não havia encontrado o álcool. Aproximei do nariz dela e quando ela inspirou ela despertou aos poucos.
— Relaxa… não precisa levantar agora. – Ela me olhava com um olhar sereno e a cada vez que ela me olha dessa forma, eu me sinto ainda mais arrependido do que nunca em ter ido me encontrar com a Karine.
— Eu preciso que me ajude, em cima da prateleira da cozinha tem um remédio separado, preciso que pegue ele pra mim e traga um copo com água também.
— Ok…
Avisei o remédio já separado em cima da prateleira havia vários dentro de um pote de vidro e apenas um separado. Eu sei bem sobre os efeitos colaterais e sobre para que serve ele, Maquini está pior do que eu pensei que poderia