Meu chefe e voyeur está parado na minha porta, sua roupa social caindo perfeitamente em seu corpo forte, o senhor O.J está me encarando de uma forma pervertida e obsessiva que me deixa de pernas bambas.
—Senhor O.J... —eu falei surpresa.
—Então.... você sempre recebe colegas de trabalho a essa hora? —ele tornou a perguntar.
—Não, eu... eu achei que fosse outra pessoa. —respondi baixo.
Abri um pouco mais a porta e o convidei para entrar, o senhor O.J ficou parado me olhando enquanto eu fechava a porta.
—Achou que fosse quem? —ele questionou.
—Bom, é que você se apresentou na portaria como um colega de trabalho e eu achei que talvez poderia ser alguém da minha empresa, o senhor não é meu colega de trabalho. —respondi.
Fui colocada na parede quando ele segurou em minha cintura, o toque de suas mãos em minha pele quase me fez gemer baixo, ou talvez eu tenha feito só um pouquinho.
—E o que eu sou, então? —ele perguntou com o rosto muito próximo ao meu.
—O senhor é...
—Tsc tsc tsc,