Capítulo 25

Levantou seu rosto lentamente do chão seco. Seu respirar suspendia pequenas partículas de poeira que involuntariamente entravam em suas narinas, descendo até o encher de seus pulmões. Pedro colocou seu peso sobre seus braços e esforçou-se a ficar de pé. Todo aquele cenário de caos e adrenalina pulsando em suas veias, devido às moscas e toda a tormenta de tremor e medo, haviam desaparecido assim que soltou a mão do menino branco. 

         Sentou-se no chão e chorou pela morte de seu tão recente amigo. Não queria ter soltado seus dedos.  — Mas foi ele quem forçou para soltar a minha mão. — Pedro se questionava sobre o que realmente significavam as palavras finais do garoto: — Como assim eu não me lembrava do nome dele? — Se esforçou em recordar todos os nomes possíveis que j&aacut

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