James Ashlem é um homem iluminado que decide seguir os caminhos daquela geração - Caçar. A partir do 2000, a terra de Moamba é assolada por variadas criaturas surgidas através da mente e das mãos do Manny Holdon, um cientista doente mental. Os animpires, kunimperes e demonkoys, são os nomes atribuídos às criaturas que mantêm a sede pela vingança e a salvação da humanidade por parte do Ashlem. James, depois de crescer a ver o sofrimento e caçadores a perderem a guerra para as criaturas, decide então se transformar em um - Caçador. A maior motivação que o leva a decidir caçar é a morte, a morte dos seus pais e da sua esposa. Durante esse sofrimento surge a primeira academia de caçadores, fundada pelo Skitoyer - Caçador de ouro - Lorgan Queen, que recruta James Ashlem para ser treinado como caçador. No passar dos anos, a academia de Lorgan sucumbe e ele desaparece. Agora estão no ano 2030 e o Ashlem já tem a sua própria academia, Intactos Academy Hunters. Com o auxílio dos seus alunos Ashlem vai fazer de tudo para eliminar os monstrengos, no entanto, primeiro tem que se conhecer e se descobrir por completo, pois o que acha ser não é ele, ele é mais que um simples Makoyer - Caçador do primeiro nível.
Ler maisGuerras, mortes, criaturas, escombros e destruição era o cenário em que o país se encontrava.
2031
— Vamos chegar daqui a 4 horas, aguente mais um pouco, isto faz parte do meu trabalho. Sendo um caçador já salvei muita gente que se encontrava na mesma situação em que tu te encontras agora, não te preocupes. Sabes? Nesta vida muitas pessoas desistem no último momento da luta. Por exemplo, as pessoas que salvei. Quando muito delas reclamavam sobre a distância, só faltavam alguns poucos metros para se alcançar o destino. Toma aqui um pouco de água — disse o jovem homem, entregando a garrafa à moça. — Você precisa hidratar-se, este lugar é muito quente.
A moça recebeu e agradeceu.
— Obrigada! — a voz não tinha vida.
Depois ela bebeu o escasso que se encontrava no recipiente.
— Íris, o que se passa? — perguntou o homem.
— Estou cansada e muito fraca. Eu disse segundos atrás que estou cansada.
Ela estava pálida assim como James, ela tinha a cor do pecado. Além de fazer muito calor naquela tarde, também soprava uma chuva de poeira de norte para sul, mas não era suficiente para vencer o fogo que ardia nos prédios do lado esquerdo.
Íris caiu pelo cansaço. James carregou a moça e não muito longe, ele viu uma loja abandonada.
Logo achou uma boa ideia entrar para matar a sede e a fome, enquanto isso Íris apresentava olhos fechados nas mãos dele. Ele olhou para ela.
De uma forma serena a moça abriu os olhos castanhos claros.
— Vai ficar tudo bem. — disse James.
O fulgor do sol atingia a terra do distrito de Rongon. A loja parecia recém assombrada, o silêncio pairava pelos ares, enquanto o fogo tentava rugir nos prédios atacados pelos Unimpires.
James ainda tinha energia de carregar a mulher, mesmo depois de ter enfrentado um Catmpire enorme que quase engolia os dois.
— Vamos aguente, mais um pouco — disse carregando ela até ao balcão da loja.
Íris abriu os olhos.
— James...
— Não te esforces, vou procurar alguma coisa pra a gente comer.
— Está bem.
James começou a vandalizar as prateleiras em busca de algo comestível.
— Porcaria parece que passou Animpires nesta merda.
— Arrrg... — um Animpire rugiu do lado de fora da loja.
James prestou atenção quando ouviu o som do Animpire. A criatura despertou os seus sentidos.
— Tem que haver alguma coisa que se coma aqui.
Ele meteu a mão na sua jaqueta e levou um chiclete, em seguida meteu na boca. Começou o seu exercício de mascar.
Felizmente quando estava prestes a desistir apareceu uma geladeira cheia de Energoys no seu campo de visão, um produto que era produzido muito mais na cidade de Orge. Este se encontrava no recipiente de 500g, com formato de um copo, o conteúdo, era uma mistura de alimentos que dão energia ao organismo. Naquele caso Íris precisava de energia para os dois poderem sair antes do sol desaparecer e os Kunimpires se transformarem em Heartearters, o que seria o fim do distrito de Rongon e todo o país, para em seguida todo mundo.
— James a coisa está... — Íris tentou gritar, mas ficou difícil para a voz sair de um modo suficientemente audível.
James de imediato levou 4 Energoys da geladeira e correu até ao balcão onde a Íris descansava. A moça parecia que já se apresentava no seu último fôlego.
— Toma — disse James.
Ela recebeu com a mão trémula.
De repente o enorme Animpire invadiu o estabelecimento num ataque violento, os estilhaços de vidro se espalharam por toda parte. Era um Ratimpire com o seu volume exagerado, com todo o formato de um rato prestes a ter o seu almoço, a carne humana.A faca na sua bota, no calcanhar, ao estilo cowboy brilhava quando tirava dentro da sua jaqueta duas armas glocks que iam ferir a carne do Animpire. Depois tirou uma corrente de prata colocando sobre o balcão, em seguida levou o seu chapéu e colocou no seu divido lugar, a cabeça.
— Arrrg.
— Merda de Ratimpire, você chegou num momento errado, quando estou esfomeado sou muito, mas muito cruel.
Aquilo era verdade o homem era cruel, ainda mais quando estivesse com o estômago vazio.
O Ratimpire se aproximou lentamente como se estivesse pressentindo o quão cruel seria a sua morte. O Animpire, voltou os olhos à Íris que se recuperava sobre o balcão, onde também descansava a corrente do caçador.
Os olhos da criatura cintilaram e Ashlem pressionou os dois gatilhos das duas armas glocks e houve uma extrema explosão.
Na entrada botas de alguém eram visíveis.
†††††††††††††††††††††††††††††††††††††††††Bem, venho com muita alegria dizer o quão é bom saber que esteve acompanhando a obra e também é interessante saber que ficou com muitas dúvidas, pois muitas lacunas foram deixadas. Tudo foi bem traçado, pois foi proposital porque vem o segundo livro que fechará todas elas, talvez. Ashelm faz parte de uma série com o título: Os Skitoyres. Essa série no total tem 10 livros contando a jornada dos caçadores. Agradeço-lhe por ter lido até aqui e espero que acompanhe outras obras minhas. Agradeço a minha namorada e futura esposa Nelma, por ter me apoiado e entendido que, o momento em que estava sentado em frente ao computador estava fazendo o que eu gosto e não lhe deixando de lado. Escrever acaba se tornando um ato solitário, pois requer que a gente se doe e escreva por amor e não apenas por escrever. É algo que traz uma grande satisfação no interior. Agradeço a minha professora da primária, Iva Carla por ter me motivado a continuar sem parar neste mundo das palavras. Agr
As luzes lançaram o seu fulgor na preta indumentária que partia do chapéu até às botas. A noite havia chegado. As suas botas ao estilo cowboy, combinavam com o seu jeans negro quanto carvão. A lâmina escondida no calcanhar esquerdo, recebia a luz da cidade. O seu chapéu tinha um símbolo bronzeado, o símbolo dos caçadores.A mão esquerda, nua e negra com uma esfera ao redor do dedo de compromisso, sentia o frio que circulava nas terras de Moamba, concretamente, cidade de Orge. As luzes com variadas cores, exibiam o seu cintilar como a cidade de Nova Iorque. James cerrou o punho e as veias apareceram pela pele. Com os pés assentes na calçada perto do Bar Michael Paradise, mascava o chiclete com charme, o chapéu caindo ao estilo Michael Jackson. A mão direita, vestida de uma luva preta, segurava um livro de capa negra (Makoy), que tinha muito conteúdo por explora
As luzes lançaram o seu fulgor na preta indumentária que partia do chapéu até às botas. A noite havia chegado. As suas botas ao estilo cowboy, combinavam com o seu jeans negro quanto carvão. A lâmina escondida no calcanhar esquerdo, recebia a luz da cidade. O seu chapéu tinha um símbolo bronzeado, o símbolo dos caçadores. A mão esquerda, nua e negra com uma esfera ao redor do dedo de compromisso, sentia o frio que circulava nas terras de Moamba, concretamente, cidade de Orge. As luzes com variadas cores, exibiam o seu cintilar como a cidade de Nova Iorque. James cerrou o punho e as veias apareceram pela pele. Com os pés assentes na calçada perto do Bar Michael Paradise, mascava o chiclete com charme, o chapéu caindo ao estilo Michael Jackson. A mão direita, vestida de uma luva preta, segurava um livro de capa negra (Makoy), que tinha muito conteúdo por explorar. A sua mão livre acariciava a sua barba serenamente, enquanto o homem mergulh
“Nos livros da criação dos caçadores há muitos segredos que passam despercebidos para muitos que não fazem uma leitura aprofundada. Há varias repetições de conteúdos, porque muitos escritores escreveram, cada um sob o seu ponto de vista.” Skitoy – Você vai ficar aqui e vai me criar uma roupa capaz de me proteger contra a luz do sol, pois quero acabar com o Ashlem num combate espetacular. – disse Vralk para Iris que estava amarada naquele edifício abandonado. – Me deixa em paz. Afinal o que você quer? – disse ĺris pendendo na corrente que machucava os seus pulsos. No interior do espaço que por fora era algo que podia ser comparado a destroços, tinha maquinas tecnológicas, talvez as mesmas utilizadas pelo, maldito doente mental, o cientista, Manny Holdon. – Eu quero ser o melhor de todos os oitos ate do D.D. Agora me deixe ir acabar com o maldito Caçador para poder ficar com o sangue dele. – disse Vralk e de repente dali desapareceu.
De repente os Caçadores foram jogados na Zona B. Todos estavam atônitos com a situação, pois não imaginavam que cairiam exatamente no mesmo espaço e também se perguntavam que fora a pessoa responsável pela reunião de todos que estavam ali. Todavia, Agness sabia quem fora a pessoa responsável, por isso não estava nem tão pouco espantada.Ainda se lembrava das palavras da sua futura filha, coisa que ainda tentava digerir no seu interior enquanto uma mistura de ansiedade e felicidade crescia no seu interior. Ela queria ir ao futuro o mais rápido possível para não poder perder a sua filha.— Que merda de terra é essa?— Zona B. A minha história. — disse Ashlem com suspense na sua voz.O Caçador se lembrava lucidamente daquele espaço, o local onde massacrou várias criaturas, coisa que fiz c
CAPITULO 11 – PARTE 2Ashlem estava de volta na sua própria mente tendo as suas visões que as vezes ele chamava de maldição, pois vinham em momentos inoportunos lhe trazendo uma horrível dor de cabeça, no entanto agora parecia que o cenário estava tomando um outro rumo, porque aos poucos o homem já conseguia se controlar e em breve vinha a possibilidade de controlar aquela habilidade por completo, coisa que traria o fim do seu maldito sofrimento.Enquanto o mosntrengo do nome enorme se encontrava bem distante dele, ele respirava fundo para tentar para o funcionamento daquela incrível habilidade que trabalhou durante anos até chegar no estagio que lhe traz dores constantes de cabeça e em seguida visões que sempre se realizava sem nenhuma falha, porem o que tornava as coisas
Último capítulo