Raphael Fioravanti
Ver a minha cadelinha perfeitinha sentindo prazer é tudo o que preciso, mesmo estando a ponto de explodir de prazer, ver que ela estava satisfeita e bem servida é o que me basta.
Pego o frasco de gel para intensificar ainda mais as sensações que minha mulher está sentindo, despejo um pouco sobre os seus mamilos e o sorriso safado que ela me dá é lindo.
Com uma porção generosa sobre a sua barriga, começo a deslizar a mão sobre a sua pele até que a vejo se contorcer.
— Amor… — Sua voz era quase implorativa.
Continuo deslizando as mãos até apertar sutilmente os seus seios, com cuidado para não retirar a presilha em todos os pontos. O seu corpo se contorcia na minha frente, enquanto minhas mãos desciam por sua virilha e subiam para as coxas, indo até seus joelhos.
— Não me torture assim, quero mais de você, meu corpo precisa de mais…
Sorrio ao ver que seu orgasmo estava por um fio, então saio da cama e retiro a minha cueca. Com os olhos fixos na minha perfeitinha, a via