Ele tem interesse em conhecê-la.
Aisha tinha que ter coragem para perguntar qualquer coisa. O silêncio só a fazia pensar no que não devia. A mente vazia é a oficina do diabo, disse alguém uma vez. Recordando-se daquilo, ela soltou de uma vez quando acabou sua refeição o melhor possível.
— Tenho uma pergunta... — começou.
— Faça! — Khalil estava se levantando da cadeira ao qual estava sentado.
— O que posso fazer aqui o dia inteiro? — se levantou também.
Khalil olhou-a com desconfiança, pensando se ela havia voltado a tramar algo.
— Qualquer coisa. — respondeu vendo um sorriso aparecer em seu rosto.
— Menos sair! — foi rápido. O sorriso desmanchou-se tão rápido quanto apareceu.
— Por que não posso sair? — ela perguntou, estreitando os olhos verdes em sua direção.
— Porque não precisa, tem tudo aqui. — um sorriso ameaçou aparecer no rosto bonito dele.
Khalil estava certo que um dia a mulher voltaria a contestar suas decisões. Aconteceu mais rápido do que havia previsto, seria divertido.
— Minha família nã