347. A PRESA E O CAÇADOR
THERON
Olhei para todos os lados procurando por ela e não havia mais ninguém aqui.
Minha vista ficou capturada pelo movimento de algo que saía do seu cóccix e balançava no ar.
Uma… uma cauda de leoa? Ideias bem descabidas passavam pela minha mente cheia de calor.
Eu a vi se erguer, lambendo os lábios como se tivesse feito uma boa refeição.
Seus olhos nublados com tempestades escuras nas profundezas.
Ela estava excitada; não tinha tido o seu prêmio e já tinha me dado o meu.
Descobri que entre seu cabelo longo de cachos dourados havia duas coisinhas fofas como orelhas.
Abri a boca, meio perdido, para perguntar quem ela era… embora a resposta estivesse sendo gritada dentro do meu cérebro.
Mas a visão daqueles dois seios cremosos expostos enquanto engatinhava até meu corpo me deixou sem fala.
Isso é o que chamam de pensar com o pau.
— Você… — engoli seco ao tê-la sobre mim, suada e ofegante, pedindo sexo de maneira descarada.
— Meu macho, dói… aqui… — ela pegou minha mão e deixei que a le