253. SÓ POSSO PERTENCER A VOCÊ
NARRADORA
A mão de Meridiana mal conseguia envolver aquela circunferência grossa, mas ela não era do tipo que recuava.
Deslizava desde a base até a ponta daquela lança enorme.
Rousse levantou a cabeça, rosnando, quando ela aumentou a velocidade, e aquela magia deliciosa parecia entrar por cada poro do pau dele.
Os testículos estéreis se contraíam sem parar.
Sshshhh, ele estava perto daquele nirvana do prazer, e Rousse empurrou ainda mais a própria sorte.
Seus quadris se moveram para frente, marcando um ritmo desesperado, encaixando a cabeça do pau entre as pernas da feiticeira.
Meridiana se enrijeceu de repente com a mudança. Ela já não estava no controle.
—Mmnn, não se assusta, amor… sshh, eu não vou te penetrar, só preciso… ah, isso, porra… Mnnn, como tá molhadinha, gata…
Rousse a encurralou contra a beirada da mesinha e começou a esfregar o glande entre os lábios da boceta de Meridiana.
Mandou que ela fechasse as pernas enquanto se masturbava como um tarado entre as coxas dela.
Sen