159. A BATALHA COMEÇA
NARRADORA
Sussurros de passos eram ouvidos na floresta, a luz da lua revelava silhuetas que se moviam com sigilo e cautela, escondendo-se e esperando.
— Mais à frente está a entrada do cemitério...
— Não, iremos por outro lugar — Dante disse de forma firme à híbrida que era sua carta na manga. — Siga-me.
Ele ordenou, e Celine, embora hesitante, seguiu seus passos rápidos em silêncio, até que o som de água alcançou seus ouvidos.
Dante a guiou através de um riacho cheio de pedras, seguindo a corrente até entrarem em uma vegetação alta que impedia a visão mais adiante.
Quando o vampiro afastou a grama, Celine ficou surpresa ao ver que a água saía de um enorme buraco redondo, como a saída de um antigo aqueduto.
— Venha, entraremos por aqui. Esta área ainda está fora da influência do castelo, Zarek não a controla, e é mais segura que o cemitério. Vamos.
Ele fez um gesto com a mão, e ambos entraram no escuro buraco, chapinhando na água com as botas.
O cheiro de umidade, de coisas antigas e