DOM FILIPE DE ARAGÃO
- Maldição!
Xingo puto da vida, virando minha taça de vinho. Sophia não podia fazer isso comigo! Ela não tinha o direito de me pedir algo assim, ela não tinha o direito de me impedir de vingar minha familia, assim como ela não tinha o direito de me deixar!
- mil vezes maldito!
Falo me referindo a Thomas e ao maldito Marquês, que ousa a estar de compromisso com minha mulher, porque Sophia é minha mulher, só minha!
Me encontrava entre a cruz e a espada, Sophia tinha me encurralado, eu não abriria da minha vingança, muitos menos seria capaz de abrir mão da mulher de minha vida.
Passei a noite atormentado procurando uma solução para a situação difícil que me encontrava e não cheguei a lugar algum.
Pela manhã me sentia exausto, mas disposto a lutar, iria ao encontro do Marquês e exigira de forma amigável, que ele se afasta-se de minha mulher, caso o Marquês não o fizesse por bem, teria que usar outros métodos.
Estava tomando meu café da manhã, quando um dos guardas fa