Ao terminar, ele volta a prender meus lábios, me beijando selvagemente. Ele me solta e sai, fechando a porta do banheiro. Meu coração salta acelerado, porque me vem à memória uma situação como esta e isso me causa terror. Leo não sabe o que provocou em mim, e não no bom sentido. Eu entro no chuveiro para tomar banho. Desta vez, fecho bem a minha bata e saio, temerosa. Leo não está no quarto, então me visto correndo e vou para a cozinha. Encontro-o junto de Eugenia e Alan.
—Bom dia —saúdo sem olhá-lo.—Bom dia, senhora —me responde Eugenia. Alan está tão concentrado em olhar para Leo que nem percebe que cheguei—. Já vejo que você também está doente. Fazem bem em ir para não contagiar a criança nem a avó. Ele não dormiu muito bem à noite; estava com dor. Por isso, eu disse q