Paramos diante de uma barraca que vendia espetos de carne assada acompanhados de pão fresco. Pedi três pratos e sentei com ela num tronco de árvore que usavam como banco.
Em todos os meus anos como Alfa, aquela era a primeira vez que estava tão a vontade no meio de gente simples. A senhora, dona da barraca, mal pôde acreditar que o Alfa estava no seu estabelecimento. Ela correu para preparar o meu pedido, e não pude deixar de notar que ela me serviu com porções muito maiores do que as dos demais clientes.
Nadja lambeu os beiços quando a dona da barraca lhe entregou um dos pratos.
Os olhos da senhora estavam vidrados na marca no pescoço na minha fêmea.
— Parabéns, Alfa! Luna Nadja! Que a grande Deusa os abençoe!
Respondi apenas com um aceno de cabeça. Nadja abriu um grande sorriso