Luna Esmeralda
— Muito bem, Antero, agora vamos nos separar porque encontrar Rubi é a nossa prioridade!
— Não, Luna, sinto muito.
— Não? Está me desobedecendo, Gama?
— Eu já imaginava que ia fazer isso, mas sabe tão bem quanto eu que não posso te deixar sem proteção.
— Antero, minha bebê está por aí, dá uma cheirada no ar para encontrá-la!
Ele obedeceu, parecendo uma sabujo, cheirando ar, pegou um bocado de terra no chão e cheirou. Saímos da frente dos banheiros improvisados para uma árvore, então ele rosnou.
— O que foi? — Perguntei.
— Cheiro de um m acho mais velho até aqui, onde ela estava.
— E um mau sinal? Um velho tarado sequestrou a minha filha!
— Não, Luna, ela foi par lá, venha. Ela esteve aqui, outro macho que não é um de nós, e eles foram para dentro da mata.
— Oh, Allah, minha filha foi para o mato com um macho jovem que não é do nosso clã!
Meus olhos deviam estar do tamanho de laranjas como o choque causado pelas palavras de Antero.
— Não fique assim, Luna. Rubi é uma jov