ELE
— Ela está madura!
Gritei furioso antes de jogar o jarro de vinho que ele estava me oferecendo contra a parede.
— Alfa, o corpo dela é de filhote ainda e o seu lobo pretendia-
— O que pensa que eu sou, Eli? Ela está pronta, eu sei, eu vi!
Foda-se esse Beta do caralho! Quem ele pensa que é? Por acaso sou algum pervertido?
Estava angustiado, nervoso, preocupado e principalmente confuso. A minha conexão com aquela fêmea não era nem de longe normal ou simples. Tinha cada vez mais perguntas sem respostas. Tive que ser drogado para soltá-la e deixar que se aproximassem.
Ela estava ferida, ensanguentada, vários ossos fraturados e não estava cicatrizando!
Só depois do velho sonso me dar uma dose extra forte da beberagem dele que consegui subjugar a minha natureza. Tive que deixá-la na minha cama e ordenei Tabita que cuidasse dela, pois, vê-la naquele estado me faria perder o controle novamente.
Diante de tamanha angústia, o idiota do meu Beta ainda estava vomitando bobagens, como se eu fo