Aurora ficou paralisada. Ela nunca imaginou que o seu pai viria atrás dela. Aurora ficou sem reação nenhuma.
- Senhora?
- Pode deixar ele entrar.
Aurora estava com medo, mas ela queria enfrentar logo o seu passado, pois estava mostrando que não a deixaria em paz.
Assim que o segurança permitiu a entrada, Juliano foi praticamente correndo para dentro da casa de Aurora. Quando ele chegou lá, viu ela.
Lágrimas escorreram dos seus olhos, a sua filha estava viva e bem. Depois de meses ela estava na sua frente.
Ele queria abraçar ela, mas ela se afastou.
- Minha filha, você tem medo de seu próprio pai?
- Mantenha distância, por favor.
- Aurora, eu senti tanta a sua falta, minha pequena. Vamos voltar para a nossa casa.
- Juliano, acredito que você tenha se enganado, aquela casa a qual eu fui expulsa não pode ser considerada minha.
- Filha, eu posso não ter me metido em como sua mãe te criava, mas eu nunca quis e nem dei permissão para ela te expulsar.
- Bom, isso não importa mais. Se você e