— O que você está fazendo?! — Anne ficou irritada de imediato.
— Você saberá mais tarde! —
Não importaria o quanto Anne lutasse, sua força não servia de nada contra Anthony. Entrando no quarto, a moça foi jogada na cama.
— Ah! — A jovem ficou atordoada, olhando para Anthony, que se aproximava, exalando perigo e hostilidade, e percebeu o que o homem queria fazer. Ela, é claro, tremia de medo. — Anthony, você não ousaria... — Anthony não falou muito enquanto avançava. — Ah! Anthony... argh! — Os gritos de Anne foram bloqueados por seus lábios, e a moça não podia acreditar que o homem seria insensível daquela maneira.
O assassino de sua mãe não foi encontrado. Nada mais passava na sua mente. Mesmo assim, o magnata só se importava com seus próprios desejos. Não importava o quanto a moça lutasse ou o quanto chorasse, Anthony não parava.
— Não... não faça isso comigo… Mãe... — Anne chorou amargamente, lágrimas e suor escorrendo pelo seu rosto.
Anthony então parou, soltou a moça