― Como você ousa me ameaçar? ― O demônio urrou. Seus olhos estavam cheios de raiva maliciosa enquanto ele questionava.
― Para! Isso machuca! ― O rosto de Anne se contorcia de dor, enquanto ela lutava para falar. ― Sim, eu... só tenho uma vida, então... mesmo que você consiga fazer o que quiser agora, eu... vou cortar minha própria garganta, assim que você se for. Por que não você paga para ver? ― Sua voz bêbada era fraca, mas cada palavra estava misturada com determinação.
O magnata a agarrou pelo queixo e, como o rosto dela era pequeno, ele quase podia segurá-la inteira, com apenas uma das mãos.
― Vamos bancar a mulher virtuosa agora, não é? Para quem, hein? ― ele questionou cruelmente. ― Parece que você realmente se apaixonou pelo diretor do jardim de infância! ―
― Não é isso... eu só... acho que não deveríamos mais fazer isso se você já decidiu me deixar de lado... ―
O demônio a empurrou para o lado, com uma expressão sombria e vingativa.
― Estou ansioso para ver o q